quinta-feira, 29 de outubro de 2009

COM A PALAVRA, O RELOJOEIRO

Já apresentamos a história de criação do relógio no post anterior. Lá você conheceu alguns dos tipos de relógio existentes e as épocas em que foram criadas. Como é possível notar, há muito tempo esse objeto faz parte do cotidiano e, com a evolução, foi se adaptando às nossas necessidades. Para quem é um usuário fiel, ele faz muita falta. Ficar sem ele é quase impossível que, mesmo quando estraga, o costume nos leva, a todo momento, a olharmos para o pulso! Para não permanecer assim, o primeiro passo é procurar um profissional que possa solucionar o problema, antes de pensar em comprar outro. Este profissional é o relojoeiro.

Wallace Colatino é relojoeiro há sete anos. Ele conta que o ofício já é de família: “meu pai trabalhava com relógio e agora eu trabalho também”. Segundo ele, o trabalho de um relojoeiro é um pouco complicado, mais minucioso e que requer um pouco mais de cuidado. Wallace diz que gosta de trabalhar com isso: “é um bom serviço”, afirma. Segundo ele, para quem gosta de relógio e está costumado a usá-lo, este já é parte da vestimenta; a pessoa não consegue mais sair sem ele. Wallace conta ainda que já trabalhou com relógios automáticos, com relógios à corda, com o cuco à pilha (ele explica que este modelo só simula o antigo; seu funcionamento é à pilha, e não à corda) e com relógios digitais.

Existem mesmo muitas variedades de relógios, todos eles com a mesma finalidade: medir o tempo. Mas será que este objeto serve somente para informar a hora? Não. O relógio de pulso com ponteiro também pode ser usado como bússola. Como? Basta colocar o número 12 do relógio em direção ao sol. Desta forma, a bissetriz do ângulo formado entre o ponteiro da hora e o número 12 indicará o Norte, e trata-se do Norte verdadeiro (de acordo com informações do site relogios-de-portugal.com). Além dessa utilidade, existem alguns modelos que possuem medidor de pressão arterial e a Casio já lançou no Japão um modelo que vem com GPS! (segundo o Portal Joiabr). Não poderíamos esquecer, é claro, que o relógio também é um acessório, ou seja, pode ajudar a compor o figurino. Sendo versátil e informando aquilo que é considerado dinheiro hoje em dia – o tempo –, o relógio conquistou seu espaço na vida moderna, de forma que, para muitas pessoas, é muito difícil viver sem ele.

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