No post anterior, o Imagine Viver Sem falou sobre a história do computador. Nesta semana, é a vez de outras pessoas dizerem alguma coisa sobre essa invenção. A primeira a falar é Maria da Consolação Soares, que, em uma conversa com Fernanda Reis, contou um pouco da sua relação com o invento.
“É uma coisa muito interessante. Algo em que não dá para acreditar. Um invento extraordinário!”. É assim que a dona-de-casa Maria da Consolação Soares começa definindo uma das invenções mais revolucionárias do século XX: o computador. Por ter vivido boa parte de sua vida sem depender desse invento, ela fala de suas impressões a respeito da invenção e conta o que pensava antes de ter contato com o computador: “Há 20 anos, a gente ouvia falar assim: 'Daqui a algum tempo, vamos poder ver uma pessoa e conversar com ela, mesmo estando em lugares diferentes'. Eu ficava imaginando como seria isso. Como poder falar com uma pessoa que está em outro lugar e vê-la ao mesmo tempo? Teria jeito? Hoje eu percebo que sim, que isso é possível com computador”.
Consolação fala também que o seu contato mais direto com o chamado PC (abreviação da expressão em inglês personal computer) se iniciou há dois meses, quando começou a fazer aulas de informática: “Para mim, o computador era um mistério. Achava muito estranho e tinha medo de mexer, tinha medo de estragar. No meu primeiro dia de aula, eu até perguntei ao professor: 'Pode mexer aqui? Não vai estragar, não?' E ele disse: 'Não, não vai, não. Pode mexer sem problemas'. Aí, isso me tranquilizou, me deu mais coragem. Eu tinha medo de estragar e depois não ter conserto”.
Ela conta que a vontade de não depender mais dos outros para digitar um texto ou para fazer uma pesquisa na internet foi uma das razões que motivou sua procura por um curso de informática: “Eu comecei a fazer aula porque senti necessidade. Quando eu precisava de um texto digitado, tinha que pedir para alguém fazer, e nem sempre as pessoas tinham tempo”. Mas ela confessa que o principal motivo para entrar no mundo da informática foi a vontade de se comunicar com seus filhos: “O computador é útil para mim porque eu tenho filhos que moram fora e conversar pela internet fica bem melhor. Assim, tenho notícias deles com mais facilidade”.
Maria da Consolação se mostra satisfeita com as aulas de informática e diz não ver a hora de poder bater longos papos com seus filhos pela internet. Ao fim da conversa, questionada se o computador foi um bom invento, Consolação, num misto de riso e empolgação, diz: “Claro que sim! Obrigada, meu Deus, pela inteligência do homem e por ter lhe dado a capacidade de criar algo tão incrível como o computador!”.
Consolação fala também que o seu contato mais direto com o chamado PC (abreviação da expressão em inglês personal computer) se iniciou há dois meses, quando começou a fazer aulas de informática: “Para mim, o computador era um mistério. Achava muito estranho e tinha medo de mexer, tinha medo de estragar. No meu primeiro dia de aula, eu até perguntei ao professor: 'Pode mexer aqui? Não vai estragar, não?' E ele disse: 'Não, não vai, não. Pode mexer sem problemas'. Aí, isso me tranquilizou, me deu mais coragem. Eu tinha medo de estragar e depois não ter conserto”.
Ela conta que a vontade de não depender mais dos outros para digitar um texto ou para fazer uma pesquisa na internet foi uma das razões que motivou sua procura por um curso de informática: “Eu comecei a fazer aula porque senti necessidade. Quando eu precisava de um texto digitado, tinha que pedir para alguém fazer, e nem sempre as pessoas tinham tempo”. Mas ela confessa que o principal motivo para entrar no mundo da informática foi a vontade de se comunicar com seus filhos: “O computador é útil para mim porque eu tenho filhos que moram fora e conversar pela internet fica bem melhor. Assim, tenho notícias deles com mais facilidade”.
Maria da Consolação se mostra satisfeita com as aulas de informática e diz não ver a hora de poder bater longos papos com seus filhos pela internet. Ao fim da conversa, questionada se o computador foi um bom invento, Consolação, num misto de riso e empolgação, diz: “Claro que sim! Obrigada, meu Deus, pela inteligência do homem e por ter lhe dado a capacidade de criar algo tão incrível como o computador!”.
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O segundo depoimento sobre o computador é de Rogério Pascini. Ele é analista de sistemas da Coordenadoria de Educação Aberta e a Distância (CEAD) da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e fala sobre a importância desse invento para a sociedade, para os cursos a distância e para sua própria vida.
Acompanhe no áudio abaixo o bate-papo que Mateus dos Santos teve com Rogério.
Se quiser, você também pode ouvi-lo e baixá-lo clicando aqui.
3 comentários:
Muito bacana o post.
Continuem com as entrevistas, fica muito legal.
Ei meninos,
Parabéns pelo blog tá muito legal! Gostei muito da mistura texto e áudio num mesmo post.
É, "invenções" são mesmo coisas a se pensar
Valeu pelos comentários, meninas! Pode deixar que as entrevistas vão estar sempre presentes, junto das histórias dos inventos, Mariana. Sempre que possível também iremos disponibilizar áudios e vídeos para tornar nossos textos mais interessantes, Mônica. Aguardamos vocês nas próximas postagens. Até mais!
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